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Home›Agrega-Market›Relembrando a importância do setor de Agregados

Relembrando a importância do setor de Agregados

De RAOL
13/01/2021
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Setor de agregados

Um panorama da produção do setor de Agregados com os últimos números revelados por suas principais entidades

Quando começamos a escrever nessa coluna, com a ideia de tratar de vários assuntos pertinentes ao setor, iniciamos falando sobre a devida importância do setor de agregados.
Passados praticamente dois anos dessa matéria inicial, com a situação econômica vivida nesse período e com o surgimento da pandemia que estamos vivendo, resolvemos revisitar as informações do setor nesse momento.

Será que essa importância mudou? Veja as informações e tire suas conclusões sobre a importância desse setor.

Salientamos, naquele momento, o fato, de como um mercado tão importante quanto o de agregados, não é percebido como tal por grande parte das pessoas, inclusive por algumas que participam do setor mineral de alguma maneira.

Os motivos são os mais variados, entre eles a condição específica de serem materiais de uso nacional com raio de ação limitado em função do custo do frete (aproximadamente 100km para brita e 300km para areia), fato esse que faz com que o setor de agregados seja muito pulverizado com plantas de menor porte distribuídas pelo território nacional, ou seja, é bastante descentralizada espacialmente e com grande quantidade de empreendimentos, até provavelmente por isso, a falta de visibilidade como setor produtivo como outros produtos minerais de uso global, já que é necessário a soma de inúmeros produtores distribuídos no país, e não entra na balança comercial de minerais não sendo um produto exportado.

A logística de distribuição é, então, de fundamental importância para a operação das empresas desse setor, pois seu custo pode variar desde 30% até 70% do preço final ao consumidor.
Agregados para a construção civil – é o termo utilizado no Brasil para identificar um segmento do setor mineral que produz matéria prima mineral (bruta ou beneficiada) de uso direto na indústria da construção civil, principalmente em obras de infraestrutura e edificações em geral.

Os agregados, mais precisamente, areia e brita, atendem a demandas significativas da sociedade moderna e urbanizada, especialmente: construção de casas e edifícios, de indústrias, de saneamento, na construção de rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, na pavimentação, etc.

No Quadro 1, que mostra a Produção Mineral Brasileira em toneladas dos dois principais produtos do portfólio mineral do Brasil nos últimos dois anos, podemos ver a importância dos agregados, que mesmo depois de uma queda de produção conforme Gráfico 1 mais adiante, se mantem como principal produto mineral em volume, sendo que o segundo colocado nesse quesito, o minério de ferro, teve produção em 2019 23% menor.

 

Quadro 1

No Gráfico 1, é possível ver inicialmente, que a produção de agregados no Brasil, teve seu pico em 2013 com ligeira queda em 2014 que refletiram em parte a demanda necessária para as obras da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Rio de Janeiro, mas em função da situação econômica vivida desde então, houve uma queda importante nos números de produção já que os investimentos na área de infraestrutura e construção civil, principal fator que alavanca este setor, diminuiu muito.

 

Setor de agregados

Gráfico 1

É possível perceber também que existe uma recuperação lenta e gradual nos últimos dois anos, depois do patamar inferior de 2017, mas ainda longe da maior produção da série histórica.

A demanda por agregados no Brasil tem muito espaço para crescer ainda, principalmente quando se compara à Europa e Estados Unidos, como pode ser visto no Quadro 2.

Com isso qualquer melhoria da situação econômica que permita a volta do investimento em infraestrutura e programas habitacionais, por exemplo, de uma maneira previsível, pode permitir um crescimento mais constante e sustentável.

 

Setor de agregados

Quadro 2

2020 e 2021

O ano de 2020, em função da situação de pandemia que estamos vivendo, foi um ano atípico, assim como em todo o mundo.

Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Covid-19, uma pandemia.  No Brasil, alguns dias depois desse anúncio, o setor de mineração foi incluído entre as atividades consideradas essenciais que não podem parar.

Ao mesmo tempo que fez os ajustes necessários para garantir a continuidade das operações com segurança para os trabalhadores e com relação às comunidades onde atuam, o setor se preparou para uma queda de demanda causada pelo isolamento social, paralisação de alguns setores e adiamento das obras, já que o setor de construção civil não tinha sido considerado como atividade essencial, fato que somente ocorreu em maio de 2020.

O impacto da Covid-19 sobre a economia de 2020 em geral é bastante visível, mas principalmente a partir da inclusão da construção civil na lista de setores de atividades essenciais, houve crescimento da demanda em várias regiões, como em São Paulo, onde o primeiro semestre do ano fechou com 10,2% de crescimento em relação ao mesmo período de 2019.

Um dos motivos foi a demanda no varejo, com reformas e construções particulares, residenciais ou comerciais, pois algumas necessidades como Home-office, adaptações de escritórios e mesmo áreas de lazer surgiram. A retomada de obras e empreendimentos imobiliários pelas construtoras também ajudou nesse sentido, ao ponto da previsão de produção do setor de Agregados em 2020 ser de 580 milhões de toneladas, que prevê um crescimento de 8,4% com relação a 2019, ponto esse que pode ser observado no Gráfico 2.

 

Setor de agregados

Gráfico 2

Com relação às expectativas para 2021, em conversas com player do setor, se percebe um otimismo moderado, principalmente pelo fato de investimentos em infraestrutura serem necessários e às oportunidades que surgem com o novo Marco do Saneamento, que mesmo com necessidade de regulamentação já dá sinais de aquecimento na cadeia produtiva, principalmente quando se refere à máquinas e equipamentos com maior prazo de entrega. No próprio setor, já se percebe investimento em novas máquinas, se preparando para o próximo ano. O novo Marco do Saneamento pode permitir obras civis por todo o país, o que beneficiaria todo o setor de Agregados, não apenas uma ou outra região. 

Outro fator para essa expectativa positiva é que uma parcela de imóveis comerciais ainda terá que modificar suas instalações para se adaptar às novas exigências de distanciamento, oferta de serviços de entrega, E-commerce, etc.

Em função desses fatores, a previsão para 2021 é de um crescimento similar ao deste ano com algo em torno de 8,3% podendo então atingir uma produção anual de quase 630 milhões de toneladas, o que traria o setor de volta a patamares maiores que 2015, fato esse, que também pode ser visto no Gráfico 2.

A pergunta que fica é: será que isso permitiria em médio prazo alcançar níveis de produção próximos aos de 2013 ou 2014?

 

Fontes: ANM, ANEPAC, IBRAM, FIESP, FIPE/USP, SINDIPEDRAS, além de artigos, matérias e informações disponíveis na internet.

 

* Carlos Trubbianelli é Engenheiro Mecânico e Técnico Eletromecânico com mais de 30 anos de experiência no setor de bens de capital, conhecendo diferentes equipamentos e mercados. Possui destacada atuação na área comercial nos setores de Mineração, Fertilizantes, Siderurgia, Cimento, Química e Alimentos, ocupando posições de liderança e consolidando-se como especialista na abertura de novos mercados e implantação de novas tecnologias. Com participação ativa na ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, por mais de 25 anos e hoje Vice-Presidente da Câmara Setorial de Cimento e Mineração; Diretor Conselheiro e membro do Conselho de Mineração e Metalurgia e do Conselho de Eólica e do Conselho de Competitividade. Ministra cursos, treinamentos, palestras e seminários nacionais e internacionais nos mais diversos níveis e mercados para indústrias, comércio e instituições, pela Camatru Consultoria e Treinamentos. Colunista da revista Agregados Online, além de publicações de matérias em várias revistas de diferentes setores. Autor do livro “Como Vender Mais e Melhor“, da Editora Letramento.

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